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Causos e lendas lageanas

19/11/2025 18:34

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Nascido Edemar Santana de Liz, o Seu Edemar – ou Seu Rotary, como é conhecido no mundo do Rotary, com vivência no mundo do unidos para fazer o bem desde os seus 14 anos. Lageano da gema! Graduado em Ciências Contábeis, com especialização em Administração na USP / SP, empresário: ¨fiz o sonho americano, venci, montou a revendedora Translages, um farol para todas as revendedoras Chevrolet do sul do Brasil. apaixonado por gastronomia montou O Monge, atualmente arrendado, um resgate do comer serrano. Serviu exército, 3º Sargento Engenheiro Sapador. Atua no CIEE, no Conselho da Receita Federal, ministra educação fiscal nas escolas, Rotary Alvorada, foi Governador do distrito 4740. Atuou fortemente no projeto da Biblioteca do Parque Jonas Ramos, e tem o sonho da reforma do espaço, instalando ali um espaço de arte e cultura e um cyber café! Um empreendedor, um marco, conhece a história das Lagens, seus causos e ocasos, suas lendas e pulsa a vida da cidade. Um emérito lageano!
Seu Edemar, através desse espaço, ira descrever alguns causos e lendas Lageana, a primeira é a lomba seca, material de sua própria autoria:
Os feirantes tinham na Lomba Seca sua principal locomoção para a região sul, como Salto Caveiras, Caru, Capão Alto, Campo Belo e Coxilha Rica. Lomba seca era uma saída apropriada desviando dos morros e florestas onde era facilitada suas idas e vindas. Um passo para o homem e suas mulas, com o objetivo único de comercializar seus produtos. Sempre acompanhados por pessoas armadas para garantir o ir e vir protegendo de animais selvagens e jagunços.
Fato bastante curioso era de um figurante conhecido por Lourenço de Mé, residente próximo de Capão Alto. Ele transportava a pé entre 10 a 12 latas de mel até chegar na praça onde entregava esses produtos ao seus donos e após recebia seu ganho pela operação praticada.
Morro do Bacheiro: Hoje, após o município de Painel em direção a São Joaquim, no pé do morro antes da propriedade rural do sr. Mariano, existia um ponto de descanso dos feirantes, para lanchar e descansar as mulas, e, enquanto preparava os quitutes, era colocado no pasto um bacheiro e em cima dele eram usados moedas conhecidas como patacão e uma batendo na outra saltitavam e as apostas eram cara ou coroa e 75 apostas de trocados se divertiam e faziam melhores amizades dali seguiam via Lava tudo e Coxilha Rica (via Morrinhos) e assim chegavam em suas fazendas e sítios.
Semana seguinte com seus cargueiros chegavam carregados, e assim o ritual se seguia todo sábado.

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