O papel da Superinteligência humana e da Inteligência Artificial

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A IA (Inteligência Artificial) é uma ferramenta de análise de dados que faz parte do nosso dia a dia ao facilitar muitos processos, automatizar tarefas, com a utilização de assistentes de voz como o Alexa e a Siri, de reconhecimento facial disponíveis em smartphones pessoais, aplicativos financeiros ou a adoção na segurança pública, seja ao interligar pessoas de maneira síncrona em espaços físicos distintos, fornecer diagnósticos de imagem na área da saúde, entre outros. Utilizando algoritmos para otimizar tempo, recursos e tarefas. Sendo de grande relevância, pois traz praticidade e avanços em várias áreas de atuação, seja em casa ou no trabalho, passamos muitas horas de nosso dia fazendo uso quase que integralmente da inteligência artificial em nossas atividades de trabalho ou de lazer.
Na área da educação, a IA contribui ao automatizar muitos processos diários, como a utilização de plataformas digitais, bibliotecas e laboratórios virtuais, sites de pesquisas, games online educativos, criação de vídeos e imagens, apresentações, entre outros. Porém, faz-se necessário utilizar a IA com sabedoria, em todos os campos de atuação, avaliando as suas contribuições e os resultados provenientes das ferramentas disponíveis, de modo que, através do desenvolvimento de habilidades e competências, saibamos diferenciar o que contribuirá com o nosso crescimento intelectual e com o desenvolvimento da sociedade.
Contudo, a inteligência humana sobrepõe a inteligência artificial, pois ela não consegue replicar as nossas emoções, a empatia, os nossos sentimentos, os quais são inerentes ao ser humano. E a inteligência artificial é originada da superinteligência humana, pois o homem é o responsável pela sua existência. Portanto, a sabedoria e a ética devem prevalecer ao desenvolvermos ou utilizarmos estas ferramentas, com o intuito de contribuir em nosso cotidiano, sob nosso controle, resultando em muitos benefícios. Todavia, lembrando sempre que ela é uma ferramenta e que não deve e não irá nos substituir na condição humana.
Ingrid Cristiane Inácio de Liz, Mestre em Práticas Transculturais, graduada em Administração. Tem experiência em Administração, Finanças e Educação. Atua como professora no ensino superior na Unifacvest. Integra o ABRVedu como parte da equipe do Núcleo Empresas e Coordena o Núcleo EJA e de cursos técnicos.
