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SC tem região com 100% de ocupação nos leitos de UTI

06/05/2025 15:10

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Sete macrorregiões de Santa Catarina estão com ocupação acima dos 90% nos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) destinados a adultos. Destas, uma está com 100% da ocupação dos leitos e fica na Foz do Rio Itajaí, segundo dados do Centro de Informações Estratégicas para Gestão do SUS (Cieges).

Segundo o Cieges/SC, além da Foz do Rio Itajaí (100%), o Vale do Itajaí está com 99,4% dos leitos ocupados, seguido da Grande Florianópolis (98,7%), Grande Oeste (98,6%), Sul (98,4%), Planalto Norte e Nordeste (98,1%) e Serra Catarinense (91,2%).

Se considerado nível pediátrico, a região do Planalto Norte e Nordeste fica na frente, com 97,2% de ocupação, seguida da Foz do Rio Itajaí (90%) e Grande Florianópolis (86,2%).

Com relação ao nível de ocupação neonatal, duas regiões estão acima de 90% – Foz do Rio Itajaí (100%) e Planalto Norte e Nordeste (95,7%) – e três acima de 80% – Vale do Itajaí (89,7%), Grande Florianópolis (86,4%) e Grande Oeste (85%).

Panorama dos leitos de UTI em Santa Catarina

Atualmente, Santa Catarina possui 1.434 leitos de UTI geral ativos, destes, 127 estão disponíveis e 1.307 leitos ocupados. Em um contexto geral, a taxa de ocupação está em 91,1%.

As taxas são referentes ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES/SC) disse que “está avaliando junto aos hospitais a relação entre a taxa de ocupação de UTIs ADULTO no estado e as doenças respiratórias. É importante reforçar que a vacina contra a gripe está disponível em Santa Catarina desde o dia 7 de abril, para os grupos prioritários, que inclui entre eles crianças entre 6 meses a menores de 6 anos, idosos, gestantes e puérperas até 45 dias após o parto. A vacina protege contra os principais vírus influenza em circulação no Brasil e previne os casos graves das doenças respiratórias.”

A SES informou ainda que por anos a rede de saúde pública opera com mais de 80% da taxa de ocupação, além de ressaltar que “o número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em adultos no ano de 2025 é menor em comparação ao mesmo período de 2024.”


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