Rosinha: Uma vida dedicada ao futebol

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Uma lageana raiz, nascida e criada nos campinhos de areia e grama do bairro Várzea. O amor pelo futebol corre em suas veias e, ao longo de sua trajetória, viveu intensamente tudo o que o esporte lhe ofereceu.
Assim é parte da história da educadora física e árbitra profissional de futsal, Rosenéli Pereira dos Santos, a Rosinha.
Quando criança, Rosinha não teve a oportunidade de ingressar em uma escolinha de futebol, porque, segundo ela, à época quase não haviam escolinhas voltadas para treinar meninas e o processo foi bem difícil. Logo, aos 19 anos sai de casa para jogar em clubes de outras cidades. Disputou alguns campeonatos estaduais de futsal por clubes como Videira, Caçador, Concórdia, Atlântico de Erechim.
Trabalhando como árbitra desde 2003, hoje é representante da Liga Catarinense de Futsal em Lages, atua nos Jogos Comunitários de Lages (Jocol) e percorre o estado para apitar os mais diversos jogos.
A Escolinha
Por conta de toda essa trajetória, há quase 15 anos, em 2010, Rosinha encontrou uma maneira de devolver para a sociedade um pouco do que o esporte lhe proporcionou, com a criação do Projeto Escolinha de Futebol da Rosinha.
Com as vivências da própria infância, seu foco é fazer diferente e busca criar vínculos com cada um dos seus alunos, mostrando-lhes o caminho certo a seguir e orientando sobre a vida além da quadra de grama sintética do Complexo Esportivo Jones Minosso, local onde acontecem os treinos.
A primeira turma tinha somente seis alunos e, com o passar do tempo, chegou a atender 120 crianças e adolescentes. Atualmente o projeto conta com 70 alunos na ativa com idades entre seis a 15 anos e os treinos acontecem três vezes na semana.
O projeto sempre foi gratuito, de cunho social e nem sempre foi fácil manter os custos. Em contrapartida, Rosinha afirma que sempre pôde contar com o apoio de amigos.
Alguns pais, quando podem, também contribuem e a única vez que consegui um apoio realmente significativo do poder público foi em 2018, por meio de uma emenda parlamentar da então deputada federal Carmen Zanotto, que possibilitou a aquisição de cem uniformes, cem pares de meia, várias bolas, apitos, bombas de ar e coletes que são cuidados e utilizados até hoje”, aponta.
Da base ao rendimento, com foco nos grandes Clubes
Trabalhando com o esporte de base do sub 7 ao sub 17, hoje muitos dos atletas estão empregados em Clubes jogando fora Lages.
Hoje a Escolinha já soma 14 atletas jogando em clubes profissionais em suas respectivas categorias, como caso do goleiro Bernardo Petri que entrou pequenininho e agora, aos 17 anos assinou como profissional e joga na equipe adulta do time Grêmio Esportivo Glória, o Glória de Vacaria (RS).
FONTE: Do texto da Jornalista Silviane Brum (Comunicação da PML)
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