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Segurança reforçada na 35ª Festa Nacional do Pinhão, em Lages

O Comandante do 2º Comando Regional da Polícia Militar de Santa Catarina, Coronel Newton Fernando Ayres dos Anjos, destacou em entrevista os preparativos de segurança para a 35ª edição da Festa Nacional do Pinhão, em Lages. Com o evento sendo realizado em dois locais distintos — o Estádio Municipal Vidal Ramos Júnior e o Calçadão da Praça João Costa —, a Polícia Militar adotará estratégias específicas para garantir a tranquilidade dos participantes.
Segundo o coronel, o 6º Batalhão da PM receberá um reforço de 80 policiais durante os dias de festa. Além do aumento no efetivo, a tecnologia será uma aliada importante na segurança, com a utilização de câmeras com sistema de reconhecimento facial. Os equipamentos estarão instalados nos dois principais pontos do evento, visando identificar e coibir possíveis ameaças de forma ágil e eficiente.
A presença da polícia será intensificada especialmente nos horários de maior movimento, durante os shows nacionais no estádio e nas atrações culturais no centro da cidade.
A expectativa é que, com esse planejamento, a festa ocorra de forma segura e organizada para todos os frequentadores.

Acadêmicos de direito da Unifacvest realizam trabalho sobre os Direitos da Criança e do Adolescente 
Os alunos da 8ª fase do curso de Direito da Unifacvest, turma 1608, desenvolveram um trabalho voltado à conscientização sobre os direitos da criança e do adolescente. A iniciativa teve como principal objetivo destacar a importância de conhecer esses direitos, saber onde buscar ajuda, a quem recorrer e, principalmente, reforçar o dever coletivo de proteção à infância e à adolescência.
De acordo com os acadêmicos, ainda persiste uma compreensão equivocada de que a responsabilidade de cuidar e zelar pelos direitos das crianças e adolescentes cabe exclusivamente à família. No entanto, a Constituição Federal de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) são categóricos ao estabelecer que essa obrigação é de toda a sociedade.
“O dever de proteção não é uma prerrogativa apenas da família. É de todos. Quando falo todos, é todos mesmo”, destacaram os estudantes. Eles ressaltaram ainda que até mesmo o próprio adolescente tem a responsabilidade de proteger uma criança em situação de risco, seja por meio da denúncia aos órgãos competentes, como o Ministério Público, ou através de atitudes simples do dia a dia, como segurar na mão de uma criança para ajudá-la a atravessar a rua.
O trabalho reforça a ideia de que a proteção à infância é um dever coletivo, e que todo cuidado é essencial. “Criança é responsabilidade de todos, e todo cuidado é pouco”, concluíram os acadêmicos.
A atividade foi coordenada pela professora Edi da Silva e contou com a participação dos acadêmicos Jonata Wylliam, Jandoir Guedes, Dione Delfes, Marcos, Admilson Padilha e Bruno Henrique.

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