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Então, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou por unanimidade, em 1º de dezembro de 2025, uma resolução que revoluciona o processo de habilitação. A medida, que entra em vigor após publicação no Diário Oficial da União (DOU), acaba com a obrigatoriedade de autoescolas e promete cortar o custo em até 80%, não sei, mas é a promessa. Agora, você abre o processo pelo site do Ministério dos Transportes ou aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), faz biometria e exame médico no Detran, e pronto: curso teórico gratuito e online, sem frescuras. As aulas práticas? Caíram de 20 horas para só 2 horas mínimas, com instrutor autônomo credenciado – fiscalizado e chipado na CDT. Outra novidade será a possibilidade de uso do seu próprio carro na aula e na prova, desde que ele esteja totalmente regular diante do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Provas teórica e prática seguem obrigatórias, com trajeto fixo avaliado por banca de três juízes do volante – sem limite de tentativas para reprovar e tentar de novo, tipo videogame. Humor à parte, isso segue padrões de EUA, Reino Unido e Canadá, focando na avaliação real, não na maratona de horas. Para categorias C, D e E (caminhões, ônibus e carretas), mais opções ágeis. Exame toxicológico continua para esses grandões. O governo quer incluir os 20 milhões que dirigem sem papel e os 30 milhões aptos mas sem grana, segundo a Senatran. Ministro Renan Filho chama de “inclusão produtiva”: CNH é trabalho, renda e liberdade nas quatro rodas. Autoescolas chiaram – setor pode judicializar –, mas o foco é desburocratizar sem abrir mão da segurança. E você, o que acha desta novidade? Aprova ou não? Acha que, desta nova forma, os novos condutores serão realmente aptos? Participe e mande ao editorial sua opinião!! Não fique alheio a está discussão, e lembre-se de que estes novatos estarão dividindo as ruas e estradas com você e sua família!